segunda-feira, 25 de junho de 2012

A educação como arma contra a epidemia

A gripe A  voltou a preocupar agentes de saúde do interior do Rio Grande do Sul. Até quinta-feira, dia 21, já haviam sido registradas 5 mortes em decorrência da doença. Conforme o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) foram 26 casos da H1N1 notificados no Estado somente neste ano.

O Sistema do Programa Nacional de Imunizações apresenta um total de 1,5 milhão de pessoas, integrantes dos grupos prioritários, que já foram imunizadas contra o vírus. Esse dado representa 80,14% de cobertura. A orientação dada pela Secretaria Estadual da Saúde aos municípios que ainda não atingiram a meta de 80% é que mantenham a vacinação dos grupos prioritários.


A alternativa encontrada pelas secretarias municipais de saúde é a educação através da prevenção. Para tanto métodos de prevenção à doença estão sendo divulgados através dos meios de comunicação. Sempre proteger o rosto ao tossir ou espirrar, lavar as mãos com frequência e mantê-las higienizados com álcool gel, além de manter distância de pessoas infectadas pela gripe, seja ela comum ou H1N1, são algumas das dicas transmitidas.


A Organização Mundial da Saúde adverte também para a diferença entre as duas enfermidades.


Um vídeo divulgado pelo Ministério da Saúde alerta também para a facilidade do contágio.




Entender a importância da prevenção e da educação para que as pessoas protejam-se, pode ser um trufo contra a epidemia que em anos anteriores atingiu o estado e vitimou adultos e crianças. Portanto, o alerta é que as pessoas que não enquadram-se nos grupos de risco que recebem gratuitamente a vacina, protejam-se a partir da prevenção.

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