quinta-feira, 31 de maio de 2012

Sustentabilidade do planeta: uma missão individual



Estamos há, praticamente, dois meses da do evento de repercussão e participação internacional que discutirá políticas públicas referentes à melhor e a real sustentabilidade de nosso planeta. Estou falando da Rio+20, Conferência internacional sediada em julho próximo, no Brasil. Muitas discussões acerca da economia verde, da mercantilização da natureza, do novo código florestal brasileiro, da conservação das APP’s (áreas de preservação permanentes) e tantas outras abordagens globais que permitem um evento dessa magnitude estarão em pauta. Interesses políticos, partidários e de diversos segmentos estarão em jogo.

Mas, daí questiono: Para além do que o governo federal ou que a economia mundial exige de postura favorável ao meio ambiente, será que não poderíamos, enquanto cidadãos fazer a nossa parte sem que ninguém exija isso através de leis e decretos? É tão difícil separar o lixo, realizar a compostagem das cascas de frutas e dejetos úmidos e entregar os papéis e os artigos recicláveis à uma ONG que realiza este trabalho? É complicado usar ecobags e diminuir o consumo de sacolas plásticas?

São atitudes de extrema simplicidade e facilidade que, em conjunto, projetam a diferença. Alguns meios de comunicação do estado do Rio Grande do Sul estão investindo em programações que indicam soluções singelas e que surtem efeitos se postas em prática. Um exemplo é o jornal Zero Hora, que mantém semanalmente o caderno “Nosso Mundo Sustentável”, que contempla complemento online “Por dentro do nosso mundosustentável”.

Em âmbito mais local, a Unijuí FM conserva semanalmente o programa “Ambiente Vivo” e o programete diário “Ações sustentáveis”, os dois no intuito de divulgar ações em prol da preservação ecológica, e também com a intenção de propor mudanças em algumas atitudes comuns e corriqueiras no dia a dia.

Enfim, a preocupação para com meio ambiente e sua sustentabilidade, é tarefa de todos, e de cada um como cidadão. Precisamos rever nossos conceitos e percepções no sentido de estar sempre esperando alguma política pública definir o que é melhor e mais saudável para nós.




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